quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Flor-de-lis - exuberante



Flor-de-lis -  uma espécie de  lírio utilizado nos brasões e escudos da realeza francesa, introduzido pelo rei Luis VIII.
Símbolo de poder, soberania, honra e lealdade, assim como de pureza de corpo e alma. É usado no escotismo, na maçonaria, na alquimia e em algumas religiões.
A palavra "lis" é de origem francesa e significa lírio ou íris. Em Heráldica (ciência dos brasões) representa uma das quatro figuras mais populares, juntamente com a águia, a cruz e o leão.

http://shutterstock.com/g/imagensSuJusten

Ângulos interessantes


Amendoeira


Galho com acerolas maduras


A escada pitoresca da casa " A ENCANTADA" de Alberto Santos Dumont - Petrópolis - Rio de Janeiro


Ipê com folhas em brotação


Balões infláveis - decoração festiva

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Praia de Copacabana - vista do Forte do Leme


Popular "Chifre de Veado"



Dicas de Fotografia

APRENDA  A
FOTOGRAFAR
 em 7 lições
por (Claudia Regina)

1. O que é exposição
2. Abertura do diafragma
3. Tempo de exposição
4. ISO
5. Balanço de branco
6. Foco e profundidade de campo
7. Distância focal

1. O que é exposição
. Foto superexposta
. Foto subexposta
. Foto balanceada


A exposição é a forma como controlamos a luz que forma uma fotografia.

Conseguimos ver o mundo porque tudo reflete luz - isso já aprendemos lá no ensino fundamental. Cada objeto reflete a luz de um jeito e é assim que conseguimos ver diferentes formatos e cores.

Nosso olho e a câmera trabalham de forma parecida: absorvendo o espectro de cores e luminosidade de tudo que está a nossa volta! A cor preta, por exemplo, absorve toda a luz, enquanto a cor branca reflete toda a luz. É graças a esse princípio que a fotografia existe.
Toda vez que vamos fotografar, a luz passa pela lente e chega ao sensor da câmera. Cada pedacinho de luz contém um pouco de informação: é a luz refletida dos objetos que está indo até o nosso olho e, também, até a nossa câmera, para se transformar na imagem que está a nossa frente.

Para nossa câmera criar as imagens estáticas que chamamos de “fotografias”, uma certa quantidade de luz deve passar pelas lentes por um tempinho para que possamos reproduzir aquele instante.
Não podemos deixar passar luz demais ou nossa foto ficará superexposta .
Ou seja: ela ficará muito clara!
Não podemos deixar passar luz de menos ou nossa foto ficará subexposta .
Ou seja: ela ficará muito escura!
Aposto que você já lidou com situações em que as fotos ficaram muito claras ou muito escuras, certo?
Às vezes, usamos isso de propósito. Mas a princípio buscamos fotos com uma exposição balanceada.


Como expor corretamente

Modos de medição

A câmera possui um mecanismo feito para nos ajudar a chegar na exposição correta: é o fotômetro. Ao olhar para o visor da sua câmera, você verá uma pequena régua.

O pequeno retângulo/ponteiro embaixo da régua mostra o que a sua câmera acha da exposição atual. Quando ele está exatamente no meio, quer dizer que sua câmera considera que a exposição está equilibrada. Se vai para a esquerda, ela considera que a foto está subexposta, e para a direita, superexposta.

Sua câmera usa o fotômetro para medir uma cena de várias formas diferentes. Os modos de medição permitem que você escolha o jeito mais adequado e assim trabalhe com o fotômetro de forma avançada.

Duas formas famosas de medição são a pontual e a matricial.

Na pontual, sua câmera só mede o que está no centro do quadro. Isso pode ser útil caso exista uma diferença grande de luminosidade na cena e você queira medir somente uma parte dela (como um retrato onde a pessoa está na sombra mas o fundo está sob o sol.)
Na matricial, ela mede tudo o que está no quadro. Este modo é útil para momentos de luminosidade bem distribuída na cena, como em uma foto de paisagem.
Ou seja: ao apontar para uma cena, você vai mexer nas configurações da sua câmera para que o ponteiro fique centralizado, controlando a quantidade de luz que vai entrar pela lente.
Quando o ponteiro está à direita, a sua câmera está dizendo que há muita luz!
O resultado será uma foto superexposta.
Quando o ponteiro está à esquerda, a sua câmera está dizendo que não há luz suficiente!
O resultado será uma foto subexposta.
Para controlar essa luz, você vai usar três configurações: a abertura, o tempo de exposição e o ISO. Veremos o que elas significam nas próximas páginas.

2. Abertura do diafragma
o diafragma é a pupila da lente. ele pode ser mais aberto ou mais fechado para controlar a entrada da luz.

A primeira configuração que vamos conhecer para controlar a quantidade de luz que entra na nossa câmera (ou seja: para controlar a exposição) é a abertura do diafragma.


Por este buraquinho é que a luz vai passar na hora da foto. E a configuração é simples: quanto maior ele ficar, mais luz entra. Quanto menor ele ficar, menos luz entra. Ele funciona como a pupila do nosso olho: fica maior para absorver mais luz quando necessário.

Como configurar a abertura?


A abertura do diafragma é medida em um valor chamado “f”. Quanto menor o valor f, mais aberto estará o diafragma (isso pode confundir um pouco a princípio.)


A abertura f/2.8, então, deixa entrar mais luz do que a abertura f/11.

Lentes e abertura

O valor f é um padrão. Quer dizer que a abertura f/2.8 é exatamente igual em todas as lentes e permite exatamente a entrada da mesma quantidade de luz.

Mas cada modelo de lente tem aberturas máximas e mínimas diferentes. Como valores f mais baixos (como f/1.8 e f/2.8) permitem maior entrada de luz, lentes que possuem essa abertura máxima costumam ser as mais caras. A abertura mínima normalmente fica entre f/11 e f/22 e por isso não é nem citada no nome dos modelos.
Você vai ver esses valores na descrição das lentes. Por exemplo: uma 50mm f/1.8 tem a abertura máxima de 1.8.

3. Tempo de exposição
é o tempo que o diafragma da lente fica aberto, expondo o sensor à luz. também é chamado de velocidade.

O tempo de exposição e os efeitos

Além de definir quanta luz entra, o tempo de exposição também cria efeitos.

Ao fazer uma exposição bem rápida, é possível congelar o momento que está a nossa frente.

Ao fazer uma exposição mais longa, tudo que se move irá ficar embaçado. Você pode usar isso ao seu favor para dar uma sensação de movimento.

4. ISO
é a sensibilidade do sensor. quanto maior o valor ISO mais sensível está o sensor e mais luz será absorvida.

O sensor sempre precisa de uma quantidade de luz ideal para formar uma foto. Controlamos essa luz pela abertura e pelo tempo de exposição. Mas se a configuração desses dois itens não for suficiente para a luz necessária, podemos forçar o sensor a trabalhar com menos luz do que ele gostaria, aumentando a sua sensibilidade.
Quanto maior o ISO, mais sensível será o sensor. Quando temos uma situação de bastante luz, deixamos o ISO mais baixo para que a foto não fique superexposta. Quanto temos pouca luz, deixamos o ISO mais alto para que a foto não fique subexposta.
Os valores ISO variam muito de câmera para câmera. Você vai encontrar valores de 80 a 3200 e até maiores (também chamados de alta sensibilidade).

As consequências do ISO

Aumentar a sensibilidade do sensor pode parecer a solução milagrosa para a exposição de qualquer foto, certo? Mas infelizmente aumentar o ISO tem uma consequência: a qualidade e a nitidez da foto diminuem. Quanto mais alto o valor ISO, mais ruído (aberrações em forma de grão) irão aparecer na foto final.


Por isso, é preciso saber equilibrar esses três itens com cuidado para conseguir uma exposição adequada e a qualidade que você busca.

5. Balanço de branco
ajustando o balanço de branco adequamos a cor da foto à cor da realidade, dependendo da luz disponível.

Lembra que no começo contei que a luz bate em tudo que está por aí e reflete nos nossos olhos e na câmera? O balanço de branco existe porque existem vários tipos de luz e, dependendo da luz que bate na nossa cena, as cores podem ficar diferentes. Isso acontece porque cada tipo de luz tem uma temperatura diferente.
Vamos por partes: às vezes, fotografamos com a luz do sol. Às vezes, fotografamos com uma luz artificial como o flash ou uma lâmpada. Nosso olho é muito esperto, então conseguimos ver as cores corretamente em qualquer situação! Mas as câmeras nem sempre são tão espertas, por isso precisamos contar para ela qual luz estamos usando para que interprete da forma correta. Assim, o vermelho vai continuar vermelho, o azul vai continuar azul e – como não poderia deixar de ser – o branco continuará branco.

Temperatura de cor

A diferença entre uma luz e outra se chama temperatura de cor e é medida normalmente em Kelvins.
Todo mundo já tirou uma foto iluminada por lâmpada incandescente que ficou amarelada, não é? Isso acontece porque a câmera não estava preparada para a temperatura de cor desta fonte de luz.
Procure no seu manual a forma de mudar o balanço de branco na sua câmera: normalmente você encontra todas as opções que precisa como luz do sol, sombra, tungstênio, luz de flash e outros.
É possível mudar a temperatura manualmente, mas você pode começar vendo a diferença das opções pré-definidas.

6. Foco e profundidade de campo
definem a nitidez da foto: onde fica a nitidez (foco)? quantas partes da foto ficarão nítidas (profundidade de campo)?

Foco


Quando tiramos uma foto, geralmente queremos que nosso assunto principal esteja nítido e visível. Para isso, fazemos o foco nele.


É possível fazer o foco de forma manual ou automática. No modo manual, você gira o anel de foco da lente até que a parte que deseja esteja nítida. No modo automático, você aponta para o assunto, aperta o botão disparador até a metade para que a câmera faça o foco, e depois pressiona até o final para bater a foto. Procure no manual da sua câmera todas as possibilidades de controle de foco que ela permite.

Profundidade de campo
Dois fatores principais influenciam na profundidade de campo:

A profundidade de campo define o quanto os objetos “próximos” do foco principal da foto estarão focados também.

Ela é chamada carinhosamente de DOF (vem de “depth of field”, ou “profundidade de campo” em inglês.)
Um DOF maior significa que mais coisas atrás e à frente do seu foco principal também ficarão definidas.
Um DOF menor significa que tudo que estiver atrás ou à frente do seu foco principal ficará com menor definição.

Abertura
Aberturas maiores (como f/1.8) diminuem a profundidade de campo. Aberturas menores (como f/22) aumentam a profundidade de campo.
Proximidade com o objeto
Quanto mais próximo você estiver do objeto fotografado, menor será o DOF. Usando a mesma abertura, uma foto tirada mais de perto terá um DOF menor do que uma foto tirada mais afastada.

7. Distância focal
você deve conhecer como “zoom”. a distância focal define o campo de visão de uma lente.

A distância focal é medida em mm (milímetros) e define o campo de visão de uma lente. Quanto maior o valor, mais fechado será o ângulo de visão. Quanto menor, mais aberto.

Por exemplo: uma lente 10mm tem um ângulo bem aberto de visão, e é muito utilizada para fotos de paisagens. Já uma lente 400mm tem um ângulo bem fechado, e é usada para fotos de assuntos que estão bem longe (como um jogador de futebol ou um leão na selva.)

Tipos de lente
Lentes podem ser fixas ou zoom:

Lentes fixas

São aquelas que possuem somente uma distância focal. Por exemplo: a lente 50mm só tem este ângulo, e se você quiser incluir ou excluir algo do quadro é preciso dar uns passos para frente ou para trás!

Lentes zoom

São aquelas que possuem um intervalo de distâncias focais. Por exemplo: a lente 10-22mm possui o intervalo de 10mm a 22mm, e você controla a distância desejada para a foto girando um anel no corpo da lente.


Conclusão:
na hora do clique como decidir quais dessas configurações usar em cada foto?

Ao fotografar, é necessário pensar em cada configuração de acordo com o objetivo desejado para a imagem final. Antes de clicar, se pergunte:

1. Será que quero mais ou menos profundidade de campo? Qual será a abertura adequada para esta foto? Com base nisso, escolha a abertura a ser utilizada.

2. Será que quero uma sensação de movimento ou de congelamento? Com base nisso, escolha o tempo de exposição.

3. Será que equilibrando os dois itens anteriores consigo uma exposição correta? Com base nisso, equilibre a exposição utilizando o ISO.

É possível equilibrar o triângulo da exposição (abertura, tempo e ISO) em várias combinações possíveis. A combinação final dependerá do efeito desejado.
Depois de dominar estes primeiros passos, você estará pronto para aprender novas técnicas (como o uso de tripé para longas exposições, luzes auxiliares e filtros para lentes.)


Informação legal


Esta apostila é gratuita e está sob a licença Creative Commons | Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento pela mesma Licença.


O que você pode fazer:


Colocar no seu blog, imprimir, compartilhar com os amigos e usar livremente, sob a condição de sempre dar créditos à autora (Claudia Regina) e ao blog (www.dicasdefotografia.com.br) e manter a mesma licença.


O que você não pode fazer:


Vender ou usar para fins comerciais ou lucrativos.



Se gostaria de usar esta apostila para fins educacionais (em aulas ou palestras, por exemplo) por favor entre em contato com a autora para autorização prévia: http://facebook.com/claudiaregina

Links

www.dicasdefotografia.com.br
www.claudiaregina.com




domingo, 13 de outubro de 2013

Um olhar em P&B - Morro da Conceição - Rio de Janeiro


Pés de mulheres andando


Torre do Forte do Morro da Conceição - Rio de Janeiro


Torre de Igreja - Morro da Conceição
                                         


Visão do Porto do Rio de Janeiro


sábado, 12 de outubro de 2013

Praia, bicicleta, futebol, o Pão de Açúcar e o Cristo do Corcovado - Um pouquinho do Rio de Janeiro.

Praia de Copacabana - Morro do Leme ao fundo

Copacabana - menino jogando bola - Morro do Leme e Pão de Açúcar

Chafariz do Jardim Botânico e Cristo do Corcovado

Ângulos da Cidade Imperial de Petrópolis - Rio de Janeiro



Catedral de São Pedro de Alcântara

Jardim do Palácio Rio Negro - Petrópolis

Lua do meio-dia 

" A Encantada " - casa de Alberto Santos Dumont em Petrópolis - Rio de Janeiro

Um longo percurso até chegarem nas câmeras digitais maravilhosas de hoje..

Fotografia (do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste" )  -  é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível.

A fotografia não é a obra final de um único criador, ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas.

A primeira fotografia reconhecida - data do ano de 1826 -  do francês Joseph Nicéphore Niépce.


Fonte: / http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia/

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O sol e... a lua





Por do sol pelas estradas do Rio de Janeiro


Brilho inconfundível


Entre os coqueiros de Copacabana


Luar no verão carioca


Lua de verão brotando no horizonte - Rio de Janeiro